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domingo, 30 de dezembro de 2012

FELIZ 2013!


São meus sinceros votos a todos 
meus queridos amigos e seguidores.
FELIZ 2013!
Um abraço 

José João

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal!




Queridos, que a felicidade se torne amiga intima de todos,
que a  ternura do natal e a compaixão dos anjos se instale
nos  corações  e se  perpetuem. Que a luz divina, a luz da
bondade, seja  o lume a  nos indicar  o  caminho do amor,
e da  bondade, tão raros  hoje  em dia. Amigos, saibamos
plantar  agora  a  colheita do  futuro. Vamos  regar  nosso
presente  com amor, com paz,  com carinho  e sobretudo
com compaixão, que  este natal nos ensine  a  ser como é
o sândalo. Que não tenhamos  vergonha de dizer: Te amo.
Assim, queridos, desejo a todos um natal cheio de paz, de
amor, de ternura, um natal feliz em que o amor seja maior
que qualquer presente. Um beijo em todos os corações, e
meus sinceros agradecimentos a todos que  me honraram
com suas visitas. Vou guardar a todos como a  poesia que
nunca  nenhum  poeta  escreveu, tal é a perfeição de seus
corações. OBRIGADO.


São os votos desse humilde amigo
José João

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Minha vadia / "Tua" vadia (Dueto)

Dueto com Nádia Santos





Minha vadia - José João

Para que pintá-la em quadros

E pendura-la numa parede fria
Se sua mais bela moldura
É uma cama?
Ela nasceu ali, e é ali
Que ela vive intensamente
Uma verdade que para muitas...
São apenas sonhos ou fantasias,
Ela se entrega totalmente ao momento,
À doação plena, total e absoluta.
Ela é única, uma vadia que faz um amor
Indecente, devasso, uma entrega que seria
Vulgar se não fosse com ela.
Pra que na cama dizer não?
Se seu corpo sedento, ávido
Pede sem palavras para possuí-lo
Sem reservas e sem segredos...
Ela sabe ser mulher e fêmea como ninguém,
Ela na cama é minha vadia,
Sua sede de gozo transcende o corpo
Pois a alma e o espírito se fundem com a carne.
Minha doce e querida vadia,  sem pudor,
Sem nãos, sem vergonha de dizer: Quero mais
Me entrego loucamente a  esses momentos
Cada um é único, é diferente, mais completo
E mais intenso. É a ordem crescente
Do desejo daquele corpo
Que me deixa extasiado, cansado, suado
E sempre me querendo mais.
Não pode existir mais ninguém
Ela é mulher mais que todas
MÃE como nenhuma ... e esposa...!!
Esposa mais que... perfeita.
Te amo. 


****************************************************


"Tua vadia" - Nádia Santos
Link:http://poesiasesonetos.blogspot.com.br/

Não! Não me coloque num porta-retrato
Nem tão pouco me pendure em uma parede fria
Pois meu lugar é em teus braços, em "tua" cama
Onde me entrego intensa ao momento e a fantasia

Em tua cama faço um amor devasso, indecente

Que seria vulgar se não fosse contigo, meu amor
Pois meu corpo loucamente sedento de desejo
Quer te dizer mil vezes "sim", com todo ardor

Palavras? Pra que precisamos de palavra?!

Meu corpo e meus gestos falam, e o teu entende
Quero me entregar plena ...com a alma...
Pois minha sede de gozo, o espírito ascende

Cada momento nosso é mágio, intenso, único...

Quero te deixar  completamente cansado, suado
Mantendo em ti acesso um desejo insaciável
De querer mais, de estar sempre ao meu lado

Sou mãe e esposa dedicada, como tantas

Mas em tua cama me entrego à fantasia
Em tua cama sou rainha, deusa, musa...
Mas sempre quero ser, tua querida "vadia".

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Deixa.. (Dueto)

*Participação de Nádia Santos





Deixa... - José João

Deixa teu corpo no meu se roçar
Deixa que em mim exploda o prazer
Deixa que o momento me tome de mim
Deixa que me entregue todinho a você

Deixa o silêncio falar por nós dois
Deixa que o tempo se esqueça de nós
Deixa que tudo fique pra depois
Deixa que o amor seja nossa voz

Se eu gritar ao mundo que te amo
Não se importe com outro acontecer
Nada mais é maior do que sinto
Amo e vivo somente por você

Deixa em meu corpo o perfume do teu
Deixa em meus olhos loucura e prazer
Deixa que eu pense que no mundo o amor
Seja apenas só eu e você

         ¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Deixa, que o mundo lá fora
é pequeno pra nós dois!

***********************************************

Deixo... - Nádia Santos
http://poesiasesonetos.blogspot.com.br/

Deixo meu corpo sentir o prazer
Deixo teu toque em mim acender
Deixo meu corpo no teu se encontrar
Esse desejo de a ti me entregar

Deixo as palavras morrerem na boca
Deixo o prazer me invadir... fico louca!
O silêncio cala timidamente
E o amor? Explode loucamente...

Vou gritar bem alto para todo mundo
Que esse amor é grande e profundo
Eu te amo, e esse intenso sentimento
Acabou com o meu imenso tormento

Deixo em teus olhos minha imagem
Deixo meu perfume como tatuagem
Nós não queremos voltar à realidade
Viver este sonho, nos trás felicidade!
             
               ¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Deixa o mundo agitado pra depois
No nosso quarto o mundo é só de nós dois!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Entre gritos e gemidos


Quero sentir teu seio ardente,
O gosto excitante de teu suor.
Sentir o tremor de teu corpo,
Em êxtase, contorcer-se por querer,
Ou precisar ser tomado, sugado, possuído,
Ser explorado em todos  os seus sentidos,
Dos seios atá alma. Quero te sentir nua,
Entre colchas e lençóis, entre vontades
E violentos espasmos convulsivos
Em que até a alma grita
Entre feliz e surpresa por tanta doação e gozo.
Quero te fazer mulher, te deitar
Percorrer ansioso e sofrego
A distância entre tuas coxas e parar
Sentindo o gosto da fêmea,
Da mulher que, entre gritos e gemidos,
Se faz  fera, se faz felina, se faz dona,
E de repente, em gemidos sussurrados
Pede mais, até que tudo se faça tanto,
Que a fera domina, chora, grita e pede e...
Cansada, lamenta não poder mais


José João
26/11/2.012



domingo, 7 de outubro de 2012

Ela é única


Ela não é mulher nem fêmea,
É apenas perfeita por ser única.
É inocente e devassa, é pura na nudez,
É cândida na entrega da alma e depois do corpo,
Que se agita em frêmitos suaves ou violentos
Como se a mansidão e a fúria fossem irmãs,
Exigente com ela mesma na doação plena...
Assim como se tudo fosse ainda pouco.
Navega e faz navegar dentro das emoções
Que só ela sabe buscar dentro de mim
Como se eu fosse um livro de páginas abertas
Onde apenas ela pode encontrar o texto preferido
E me deixo ser aberto, devassado despudoradamente,
Lido, lambido, sugado, tomado de mim
Para ser prazerosamente entregue a ela.
Ela, mais que mulher, mais que fêmea
Por ser perfeita. Brinca com a inocência,
Que sorrindo, pede para ser desvirginada
Cansada, que está, de ser casta, e nela a inocência
Se confunde no olhar malicioso e provocante
Como se ele acordasse o sexo, e o pecado
Se fizesse criança curiosa querendo ver vontades
E desejos nos corpos suados,cansados e mordidos.
De coxas abertas mostrando a flor
Onde androceu e pistilo bebem o mesmo sêmen
Como se fosse mel. E eu sugando da flor
O nectar denso com gosto forte de fêmea no cio
Que se contorce entre o prazer e o querer mais
Imaginando loucuras por ser tudo permitido.


José João
07/10/2.012

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Um macho, um servo


Vem, deita em meu colo, assim, gostoso,
Agora te faz de fêmea no cio, que eu...
Sou teu servo, a te satisfazer as vontades.
Todas elas, das mais ternas e inocentes,
Às mais devassas, despudoradas e indecentes.
Quero me perder em teu gosto de mulher,
Te sugando os seios, te sugando a alma
Por esse ventre, doce, macio e ardente,
Pulsando como se a vida por ali gritasse.
A necessidade de viver plenamente.
Vem com esse corpo nu e alma desnuda
De qualquer pudor. Vem maravilhosamente
Despudorada, indecente, alucinada,
Como se para viver fosse preciso amar...
Amar... amar e deixar-se levar ...
Ás nuvens, ao cântico celeste dos deuses
Do prazer da carne, que a alma desesperada,
Espera ansiosa pelo grito rouco, agudo,
De um prazer que toma todo o corpo
E faz que nesse momento anjos e demônios
Sejam gritados pelo mesmo gozo.


José João
27/09/2012

sábado, 8 de setembro de 2012

A perfeição da natureza


A perfeição, dizem, não existe. Será?
Se estiverem juntas, a beleza do mistério da noite,
Em um par de olhos luzidios e ternos?
O perfume de flores do campo banhadas
Pelo orvalho das manhãs mais perfumadas?
A ternura da voz da brisa cantando em ternos sussurros
Musicas suaves que até o tempo pára para ouvir?
Se a maciez das mais suaves nuvens se fizerem corpo?
A perfeição, dizem, não existe. Será?
Se o calor do sol se fizer sentido na vontade
Da volúpia de um desejo tão doce quanto ardente? 
Se o néctar das flores se fizer de puro mel
Em grutas que entre coxas se fazem vida?
Se as curvas que levam ao céu se fizerem caminhos
No corpo, entre coxas e seios, entre coxas e ventre?
Se a explosão de um desejo seja tão violento,
Quanto a erupção de um vulcão que em vez de lavas
Derrame labaredas das vontades mais alucinantes?
Se um anjo se fizer mulher, se fizer doce mulher,
Dizendo que a entrega plena e infinita não é pecado
E como mulher entregar-se, sem pudor, à realização
Dos mais devassos desejos?
Se esse anjo mulher for a conjugação natural
Da multipliciade dos sentimentos, de todos eles?
Até a volúpia que vem da alma seduzida pelo pecado?
Se tudo isso estiver junto em uma só...
Depois dizem que não existe perfeição?
E eu fico como...um louco, sedento no cio
Pelo cheiro da fêmea que da natureza se fez.


José João
08/09/2.012

Dentro das medidas



Quis a natureza que até teu mais inocente olhar
Me provoque tanto, até se imagino o vestido que vestes...
Me provoca, como dominas tanto meus pensamentos,
Meus desejos, até minha vontade de "pecar".
Do "pecado" mais devasso, quando me dás tudo e toda,
Sem remorso e sem pudor, quando gritas tuas vontades,
Quando gritas o que queres, até o silêncio fica buscando
Cantigas, gritando lá fora, para que ninguém escute.
Se te imagino no banho... ah, me arrepio todo,
E engraçado, minhas mãos  e dedos foram feitos
Para as medidas de teu corpo, para o "toque mais perfeito"
Para altura mais ideal, tão fácil, como se encontram
Mãos, dedos, vontades, sexo, tudo me leva a ter
A vontade do prazer maior, e tu... não se faz de rogada
Me toma , me come, com olhos, com boca, com mãos.
Nos entregamos sem reservas, gozamos sem reservas,
Gritamos, mas gosto mesmo é de ouvir teu sussurros,
Teu gemidos, tua voz, dizendo baixinho:
Estás me sufocando mas continua, não para... faz.
Fico louco, como homem, inocente como animal,
E cativo como teu servo, na busca de teu prazer.
Me entrego aos teus desejos, às tuas tantas vontades,
E me ponho a sentir o calor de dentro de mulher
Que vem como lavas quentes no borbulhar de um gozo
Que os gemidos se fazem gritos, que pena...
Não sei porque temos vizinhos.


José João
08/09/2.012




quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Que o tempo pare pra nós


Vem e sente toda minha vontade, essa vontade
Louca de pulsar dentro de ti como teu homem,
Como teu macho ardente. Deixa que me sinta
Entre tuas coxas, que encontre entre elas
O desejoso céu do prazer divino da doação,
Da entrega da mulher para um macho carente
De beijos, abraços, carinhos ousados.
Deixa que me entregue à volúpia de sentir,
Teu  sabor no frenesi de teus movimentos
Acelerados, descompassados, dadivosos com flor
Que se abre a entregar-se ao tempo.
Deixa amor que me perca no doce caminho 
Que me leva de teus seios ao teu céu,
Deixa que salive teu suor, teu gosto de mulher
Vem. Vem e me dá esse prazer de viver
Esse momento dentro de ti como se tu
Fosses meu rio caudaloso a banhar-me o corpo,
A lavar-me a alma, a deixar-me num espaço
Sem sombras, sem fronteiras para a explosão
Da própria vida a gritar sua existência
Pelos teus lábios sussurrantes e tua alma gritando
Num gozo do tamanho de nossa vontade
Fazendo o tempo parar, nos olhar e se deixar,
Extasiado, ficar protegendo nossa vontade de mais
De muito mais, na loucura de um sentimento
Que nos faz ser apenas nós. Eu e você.


José João
15/08/2.012

Vem que ontem já passou.


Tua imagem de minha mulher ardente,
Esse teu olhar, sem pudor, cheio de malícia.
Esse teu morder de lábios tão inocente
Esse teu sussurrar, malicioso, indecente
De minha vadia, de minha mulher carente
Teu corpo, tuas curvas teu perfume...
Minha alma grita o desejo de ti,
Chora, grune como animal no cio
Te chamando de querida, de mulher
Ti chamando de desejo, de vontade, de amor.
Esse teu sentar nua sem ser devassa,
Me fazendo pensar o que me espera...
Me deixa louco. Faz de mim tua posse,
Me toma pra ti como se eu fosse teu
Maior e mais ardente desejo.
Ah! Minha mulher! Razão de tantos desejos!
Desnudo corpo, desnudo alma e me entrego todo
Ao sabor de ser saboreado por esses lábios
Sedosos, sequiosos, desejosos de prazer.
Por esse corpo macio, atrevido, perfumado
Com cheiro de pecado que até a alma
Fica excitada e grita que pecar é preciso...
Quando é tão prazeroso pecar...
Vem querida, mata essa saudade
De tanto tempo... nos tivemos apenas ontem.


José João
15/08/2.012

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Faz de mim o que quiseres


Quero deitar em tua cama, em teu abraço,
Ser abrigo, ser calor e ser regaço
Do teu corpo de mulher.
Quero abraçar teu corpo quente
Fazer promessas inocentes,
 Sussurrar coisas indecentes, 
Me entregar como a luz
Se entrega toda ao sol.
Quero que domine os movimentos
Me fazendo teu domínio... assim
Como se eu fosse tua posse,
Como se eu  fosse teu menino.
Quero que cavalgues meu corpo,
Me apague os pensamentos,
Me laçando como o laço
Do teu corpo de mulher,
Deitar sobre meu cansaço,
Me fazer de teu capacho...
Se queres... faz de mim o teu bagaço...
Pois eu querida...quero apenas ser teu.


José João
13/07/2.012

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Loucuras e loucuras



Não me importa agora se as horas seguem lentas,
Se pararam, se o tempo referencia nós dois...
Não importa, o que importa é esse teu perfume
De fêmea desejosa, maliciosa, que me toma,
Invade a alma me fazendo até de teu servo,
Teu domínio, tua propriedade, teu menino,
Teu mais despudorado escravo, se quiseres,
E se mandares. Quero te sentir toda mulher
Nua, devassa, dominada ou dominante,
Isso não importa, mas sentir teu palpitar
Quente numa doação plena, cheia de desejos
Loucos, alucinantes, devassos e pecaminosos
Fazer que o pensamento mais indecente se surpreenda,
Se sinta apenas uma criança deslumbrada
Vendo o que somos capazes de fazer com nós dois.
Na cama, no chão, no sofá onde se imagine,
Onde se goze, onde tudo se faça de pouco
Para que a procura atice mais nossos sentidos
E a vontade seja ainda maior, até quando
Nossos corpos suados, cansados apenas digam:
Vamos descansar... mas deixa assim.




José João
11/07/2.012

Até o vento invejará nós dois


Quero percorrer teu corpo macio
Como se tuas curvas fossem caminhos, estradas
Que me levassem ao céu...
Ao mais perfeito céu do prazer,
Que entre grito e gemidos diria ao mundo
Que o macho e a fêmea se entregam
Antes de serem homem e mulher
E na doação por um instinto divino
Se completam num doação de corpo e alma.
Quero, entre sussurros, te dizer...
Coisas indecentes, despudoradas,
Deixar o pudor rubro de vergonha
E entre tuas coxas me deixar ficar
Como se a vida fosse dali para o infinito.
Ouvir teus lábios falando pela alma
A necessidade de se dar toda, fazendo
Do corpo um oratório de orações profanas
E a alma rezando por pecados que ainda virão
Nessa louca aventura de procurar em nós,
Em nossas almas, em nossos corpos
O prazer divino de uma entrega em que o gozo
Se fará tão intenso que o céu se abrirá em risos,
Que o vento cantará com o tempo
A inveja que terão desse nosso momento.




José João
11/07/2.012

domingo, 24 de junho de 2012

Vamos brincar de pecar



Vem, te veste de malicia e te deita aqui comigo
Entre vontades, carências e esses ardentes desejos.
Joga fora, pela janela da inocência, o pudor
E vem com esse olhar de fera no cio, vontadosa,
Cheia de pensamentos indecentes. Vem
Vem que quero te fazer fêmea como ainda não fiz,
Deitar em teus seios já entumecidos de desejos,
Em teu ventre, que parece pedir, vem anda,
Te deita que esse teu perfume de mulher
Me deixa louco, como se te possuir fosse viver
Fosse orar, e será, pecaremos tanto na cama, hoje
Que as orações se farão pouco para remissão.
Vem cavalga em mim como gostas, grita se quiseres,
Estamos só nós, nossa vontade, nosso desejo
Imenso um do outro, e esta louca vontade de gozar,
De explodir dentro de ti, sei que sentes também.
Vem. Sou teu objeto se quiseres, teu homem,
Teu macho. Hoje não é procriar, é pecar.
Hoje é dar para a alma e corpo o prazer de ser
Macho e fêmea, homem e mulher... no prazer do cio.




José João
24/06/2012

quinta-feira, 7 de junho de 2012

O eu te amo fica pra depois



Vem, te deita em meu colo como se fosses carente.
Sei o que queres, vem como sempre és, sem pudor,
Anda vem com teus pensamentos divinamente indecentes
Com esse rosto de menina doce, menina inocente,
Esse olhar maroto de menina travessa com a alma no cio.
Vem amor, vem que pra nossa vontade não existe estio.
Essa tua pele com cheiro de fêmea, de anjo mulher,
Esse teu cheiro com gosto de pecado me deixa louco
Desperta  vontades vivas, desejos ardentes
Ah! Amor pra ti vou ser sempre e eternamente carente
Vem, te deita como quiseres te deitar e fica
Vem, me morde, me beija, te entrega, me arranha.
Sou teu como fui ontem, como vou ser amanhã
Só que com mais vontade, mais ardor, e desejos
Que me fazem ficar como menino que se imagina
O maior homem da terra, assim me fazes ficar,
Assim me fazes pensar, assim me fazes que queira
Sempre e mais este momento divino de doação,
De troca, entrega. Não sei, só sei que te quero
Mais que tudo, e teu gosto fica em minha alma,
Fica em mim dentro do coração como um pulsar
Que me faz o corpo todo tremer. Vem te deita.
Não precisa que digamos nada, deixa
Que nossos gritos, gemidos e sussurros falem
O prazer que vai do corpo até a alma.
Vamos nos banhar em nosso suor e nos beber
Assim como macho e fêmea. O eu te amo fica
Para quando voltarmos ao homem e mulher
Vem... Isso assim, todinha...


José João

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Assim vejo você


Esse teu vestido que te desenha o corpo,
Que fazem imaginar tuas curvas como estradas
A serem percorridas com ânsia e sofreguidão,
Que ti sobe além dos joelhos se ti apressas
Que deixa essa abertura maliciosa se ti sentas,
Lá onde os olhos correm ansiosos e indecentes,
Mas ficam apenas na imaginação. Como te sentas bem!!
Essa tua cintura! esse teu jeito de andar!
Essa cadência ritmada quando vais! Tuas pernas!
És uma mulher inocentemente indecente.
Sei que não queres, mas não é teu querer. É você.
Teus seios a apontarem esguios e firmes o horizonte
Provocando mão buliçosas, e pensamentos nefastos
A se fazerem frutas desejadas entre lábios sedentos.
Teus joelhos, tuas coxas, a imaginação, a vontade
O desejo incontido de roçar, pelo menos, teu corpo,
Esse perfume doce que parece vir de dentro de ti
Enlouquece. Quantos olhares! Quantos, sei que tem,
Que na própria solidão, te acariciam loucamente,
Dando gritos, fortes sussurros, pensando em ti,
Mas chamando um nome qualquer que o momento
Faz que seja teu, e que importa um nome.
Esse teu corpo divino que se faz ousadamente mulher,
Que inspira, induz, que transcende qualquer limite
Pela vontade incontida de senti-lo, abraça-lo, beija-lo,
Te sentir o gosto, te sentir fêmea, te sentir mulher
Quanto desejo sei que provocas, olhares cobiçosos,
Ousados, o que os pensamentos não dizem!!
Assim eu via você. Ainda hoje, amor, assim vejo você.




José João

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Assim é maravilhoso


Ah! Você! Minha mulher, amor e meu tudo.
Minha fêmea com rosto de anjo, olhar de desejo,
E corpo de pecado. Vem cá. 
Vamos inocentemente pecar, um pecado ardente,
Com gosto de nós dois.
Vem senta aqui, te escancha em meu colo
- a cadeira é forte -
Vem amor senta, isso deixa que te procure a alma,
Que a minha está dentro de ti, isso amor
Vem te faz de louca no cio, monta que sou teu.
Amor aperta teus seios em meu peito, me excita,
Me deixa louco, vem amor, assim, faz...
- Ah! Querido te sinto todo dentro de mim
Assim, isso acaricia minhas costas, desce, mais
Isso amor sou tua, toda, devassa e nua.
- Meu bem que bundinha gostosa de fazer carinhos
Sente meus dedos, parecem encontrar 
Um botão de flor, que as vezes se abre sorrindo
Outras se contrai como se quisesse fazer
O desabrochar mais intenso, mas gostoso.
- Ah! Amor, isso, faz esse botão se abrir...
Me preenche toda como estás fazendo
Me toma toda que isso me excita ...
Me faz sentir fêmea. põe o dedo e deixa
Que te cavalgue o macho e faz... faz
Você me deixa louca, não pára ...
Até essa dorzinha me dá prazer, isso amor
Me ... toda... goza  comigo ... anda
- Amor sente vou te encher de amor...
Faz amor que também vou ai amor....
Aiiiiiiiii... assim... isso. Fizemos juntos
- Deixa, não tira nada, deixa que 
tudo aconteça Te amo. 




José João



domingo, 20 de maio de 2012

Além do instinto



Teu corpo deitado me chamando inocente
Me faz que me sinta satisfeito e carente
Numa loucura que até minha alma
Com um olhar de anjo pensa indecente.
Um súbito tremor o corpo me toma
E ereto me sinto como se a gravidade,
Coitada, brincasse de não existir.
Te tomo nos braços em fortes abraços
Coxas nas coxas, boca na boca
Beijos molhados, gemidos, sussurros
Sofrega me permites que entre em ti
E tu como fêmea num simples fazer
Me jogas como queiras a teu bel prazer
Entre idas e vindas de maravilhoso sentir
Me sinto sugado, puxado, apertado
Pelas tuas coxas, teu braços, e mais...
Tudo que possa nos fazer sentir
Um dentro do outro sem nada pedir,
Sem nada mandar e tudo sentir
Até que o fogo ardente que queima
Da alma ao prazer nos faz explodir
Num gozo tão grande que luzes,
Estrelas, beijos, suor e prazer
Se misturam como se fossem todos eles
Apenas produto de um...
    GOZO DE INTENSO PRAZER




José João


Assim como se fosse



Assim como se fosse... um sonho, é isso um sonho
Aquele sonho que se quer sonhar sempre
E acordar? Pra quê. Aquele sonho verdadeiro,
Real, tão real que tem até perfume,
Um perfume inebriante, doce, iluminado,
Um perfume de mulher, de fêmea, de fera...
Felina, nua despudorada, de corpo macio,
Contorcendo-se na busca do prazer
Quase incontido. Nos gemidos, nos ais,
Nos suspiros alucinantes o prazer
Daquele prazer forte que vem gritando,
Que vem abrindo o ventre para o gozo chegar
E corpo? O corpo se contorcendo em espasmos,
Em movimentos cada vez mais violentos,
Sempre mais fortes como se a mulher, a fêmea,
A fera felina se fizesse uma rocha de vontade,
Em que o gozo se fazia freneticamente soluços,
Gritos, arranhões, berros sumidos na garganta,
Tomados pelos sussurros mais prazerosos
Por serem mais indecentes... e aí o cansaço
Se deita em seu corpo, só até outra vez a vontade
Lhe despertar mais fera ainda...


José João


















Alma no cio


Calor sublime, perfeito perfume, corpo macio

Doce suor do cansaço, do amor maroto
Desejo, mais que desejo, entrega sublime
Pele macia gosto de mel, gosto de flor.
Carinhos ousados, gemidos, gritos sussurros,
Olhos correndo nos corpos gritando
Num delicioso silencio: Quero mais... e mais.
Pele cor de pecado, brilhante pele
Macia pele de flor de maracujá
Deitar, beijar, sugar, pedir, mandar
Deixa que o gosto de amar se torne mais
Que senhor ou senhora, que homem ou mulher,
Deixa que o gosto de amar se torne
Pecado indecente, obsceno, inocente, sereno
Deixa que o pudor se torne cor do pecado,
E que a boca deslize no corpo molhando a pele
Arrepiada de desejo do gozo que já vai chegar.
Grita que lá fora ninguém sabe quem somos,
Amantes, homem e mulher, ou talvez animais
No desejo do corpo, na loucura da alma
Que grita indecente num tremor... calafrio
Dizendo que ela também se sente no cio




José João

Teu corpo



Quero sorver cada gota de suor
Que desliza em teu corpo como se fossem
Pedaços de cristais brilhantes
Caminhando para o sol que teu ventre guarda.
Quero percorrer os caminhos do teu corpo
Como se fossem estradas que levam aos sonhos,
Sonhos coloridos de vida e prazer.
Quero me guardar dentro de tua alma
E dela ti tomar toda, sentir teus sentidos,
Ou teus gemidos
Me confundir entre pedir e tomar.
Quero sugar teus seios ardentes e quentes
Como se fossem estrelas ponteagudas deitadas
Comodamente na mulher desejando as caricias
De um raio de luar ousado ou carente,
E com beijos como se fossem o eco do pensamento
Passear ávido entre desejos e coxas,
Entre lábios e frontes, entre seios e olhar.
Percorrer pedaços infinitos de prazer
Ou de mulher, convidar a inocência do pudor
A se perder entre espasmos e convulsões,
Em palavras indecentes que tão inocentes
São sussurradas em carinhos tão elouquentes
Que o tempo pára para ouvir ou repetir.
Ser o grito silencioso de um prazer incontido
Explodindo no espaço do teu mais intimo universo
E preenche-lo todo com a saliva da vontade
Ou do homem, como se fosse orvalho
Fecundando a flor
Altiva e passiva ao mesmo tempo,
Me conduzir em passarelas coloridas
Entre seios e ventre, ou até entre coxas,
Entre braços e abraços ou entre corpo e alma.
Quero tomar e ser tomado como menino ou homem,
Conduzir ou ser conduzido, não importa
Basta que apenas seja teu. Me toma
E me atira dentro de ti
Como se eu fosse tua posse.


José João


    

sábado, 19 de maio de 2012

Minha vadia



Para que pintá-la em quadros
E pendura-la numa parede fria
Se sua mais bela moldura
É uma cama?
Ela nasceu ali, e é ali
Que ela vive intensamente
Uma verdade que para muitas...
São apenas sonhos ou fantasias,
Ela se entrega totalmente ao momento,
À doação plena, total e absoluta.
Ela é única, uma vadia que faz um amor
Indecente, devasso, uma entrega que seria
Vulgar se não fosse com ela.
Pra que na cama dizer não?
Se seu corpo sedento, ávido
Pede sem palavras para possuí-lo
Sem reservas e sem segrêdos...
Ela sabe ser mulher e femea como ninguém,
Ela na cama é minha vadia,
Sua sede de gozo transcende o corpo
Pois a alma e o espírito se fundem com a carne.
Minha doce e querida vadia,  sem pudor,
Sem nãos, sem vergonha de dizer: Quero mais
Me entrego loucamente a  esses momentos
Cada um é único, é diferente, mais completo
E mais intenso. É a ordem crescente
Do desejo daquele corpo
Que me deixa extasiado, cansado, suado
E sempre me querendo mais.
Não pode existir mais ninguém
Ela é mulher mais que todas
MÃE como nenhuma ... e esposa...!!
Esposa mais que... perfeita.
Te amo. 




José João

Minha senhora



Se brigamos e me chamas
De prostituta, puta ou vadia,
Se me chamas de devassa, vagabunda,
É o momento, não sei se estamos brigando,
É assim que me chamas na cama,
É assim que me excitas,
É assim que sei ser tua.
Se brigamos não sei se me insultas.
Anda, me chama de sem vergonha,
Mas invade meu ventre
Como se fosse teu mundo de liberdade,
De prazer constante e continuo,
De prazer absoluto do corpo
Que chega até a alma, como se ela
Estivesse escondida em meu ventre,
Me insulta, diz palavras obcenas,
Lambe meus ouvidos, 
Esquece que sou senhora,
Não estamos na sala nem temos visita
Sou tua puta.
Me bate com aquelas flores
Que me mandaste ontem,
Com aquelas orquideas
Que disseste parecer comigo.
Esfrega meu corpo com aqueles jasmins
Que roubaste da vizinha e me deste
Me dizendo: Te amo. Depois me lambe toda.
Vê se nos jasmins tu encontras
O gosto de meu corpo
Tuas flores me excitam.
Teus insultos não são insultos.
São carinhos para o momento,
Aqueles chocolates que me mandaste
São afrodisiacos pareciam ter o cheiro
De teu corpo, desembulha-los
Foi como se estivesse ti despindo,
Suga-los foi como se estivesse
Chupando teus lábios.
Senti neles o gosto de teu  corpo,
De tua parte mais intima.
Teus grandes presentes me assustam.
Teus pequenos presentes por serem mais valiosos
Preparam minha alma
Para ser tua vadia, tua vagabunda,
Me desarma de pudor e me aumenta o prazer
De me sentir invadida, possuida, preenchida.
Tu sabes me fazer fêmea,
 Me fazer a pior das prostitutas
E depois me tratas como senhora, 
Por isso meu homem, meu cumplice, meu macho
Tu me completas, somos completos 




José João

Quero tua nudez




Quero percorrer teu corpo,
Descobrir teus segrêdos,
Entrar em tua alma,
Sugar teu ventre, quente,
Ardente, com gosto de mulher.
Quero despertar teus sentidos,
Ouvir teus gemidos, delirios,
Com caricias ousadas
Mãos atrevidas, sedentas,
Vestir tua nudez
Com um olhar tão carente
Que se faz inocente por tanto querer.
Quero me perder entre colchas
Ou na flor entre as coxas
Sentindo o perfume
Como se fosse um queixume
Por querer se entregar.
Quero me deitar no cansaço
Do teu corpo desnudo, suado
Mas ainda ardente
Por não estar saciado.
Quero me confundir com teu jeito
Sem ter preconceito e rir do pudor,
Perguntar pelo homem ou pela mulher
Num amor que sem sexo,
Por tanta fusão
Confundem o concavo e convexo.
Ouvir ou dizer palavras obscenas
Com tanta ternura que a própria loucura
Em sã consciencia se faz de razão,
Quero sentir teu olhar
Traduzir o desejo de me possuir
E tuas mão em meu corpo correndo
Meus tantos segrêdos assim descobrir 




José João
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